quinta-feira, setembro 17

Teu beijo e nossa mocidade


Não! Não me entregarei à saudade
Pois a frente há inúmeros caminhos
Há portas que fecham para outras se escancararem
Tanto quanto flores que secam para outras “florarem”.

Não! Não me entregarei à saudade
Pois me surge sempre um novo encontro
Há a partida, para ser querida a espera e a chegada.
E se não quiser voltar, sempre há outra estrada.

Não! Não me entregarei à saudade
Por isso trago sempre vivo a lembrança
De teu beijo e da nossa mocidade.

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